quinta-feira, 26 de agosto de 2010

[Luís Câmara Cascudo]


O charuto é quase uma extensão do meu rosto. Este é um dos meus vícios, é vício confessável, exibido. Um bom charuto é um prazer cotidiano, mágica fumaça consoladora.


[Luís Câmara Cascudo]

Faço questão de ser tratado por esse vocábulo que tanto amei: professor. Os jornais, na melhor ou na pior das intenções, me chamam folclorista. Folclorista é a puta que os pariu. Eu sou um professor. Até hoje minha casa é cheia de rapazes me perguntando, me consultando.


[Luís Câmara Cascudo]

O vício da literatura grego-latina vacinou-me contra as ditaduras mentais contemporâneas.
[Luís Câmara Cascudo]

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